Metodologias adotadas pela escola, rotina do estudante e práticas orientadas permitem economia de tempo e ganho de produtividade
Apontada pelo mundo corporativo como porta de entrada e acesso a oportunidades de trabalho em um mundo cada vez mais exigente, a língua inglesa pode, sim, ser aprendida em tempo mais curto, a depender de fatores como metodologia de ensino, dedicação do estudante e abordagem correta. A avaliação é da gerente da Casa Thomas Jefferson em Uberlândia, Vanessa Faria.
“A imersão, sem dúvidas, é uma das maneiras mais eficazes de se aprender um idioma” diz, ao enfatizar que estar “rodeado pelo idioma” ajuda muito para quem tem pressa ou apenas quer aprender em menos tempo. “Na casa Thomas Jefferson os alunos estão 100% expostos ao inglês, seja por conversação e atividades práticas, que os aproximam de diferentes sotaques, gírias e expressões idiomáticas, além de melhorar a compreensão auditiva”, explica.
O estudo do vocabulário aliado à prática de conversação, segundo Vanessa, é uma maneira eficiente de reforçar e memorizar novas palavras. Além disso, o feedback personalizado dos professores ajuda a identificar áreas que precisam de mais atenção. “A leitura nos permite entender o contexto e busca por palavras desconhecidas, melhora o vocabulário, a compreensão e escolher materiais de leitura que sejam do seu interesse mantém a motivação alta”, destaca.
Um salto no aprendizado do idioma, segundo a gerente, é desenvolver o hábito de pensar em inglês. A escrita é usada como mola propulsora desse processo e a prática da gramática ajuda a desenvolver essa habilidade, sendo essencial para a fluência e a escuta. “Além dos estudos e da prática é importante também o estudante buscar por filmes e séries em inglês, com temas do interesse dele, ouvir música e ler livros e artigos. A prática é a chave para acelerar o aprendizado da língua inglesa e estar constantemente exposto ao inglês e interagindo com o idioma é essencial”, finaliza Vanessa.